Sábado, 20 de janeiro de 2024, das 15h às 17h
Em 1972, em plena ditadura militar, uma família inteira foi levada para o DOI-Codi de São Paulo: duas crianças de 4 e 5 anos, seus pais, Maria Amélia de Almeida Teles e César Augusto Teles, e a tia Criméia Alice Schmidt de Almeida, que estava grávida de sete meses. A família propôs um processo contra o antigo chefe do DOI-Codi, o Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, em 2005. O réu acumulou derrotas judiciais: no Tribunal de Justiça de São Paulo, no Superior Tribunal de Justiça e, pouco depois de falecer, no Supremo Tribunal Federal. Especialistas discutem esse processo jurídico emblemático e revisitam o período sombrio do Regime Militar.
Criméia Alice Schmidt de Almeida, Maria Amélia de Almeida Teles e Janaína de Almeida Teles, autoras da ação contra o Cel. Brilhante Ustra e integrantes da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.
Adriano Diogo é presidente da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo "Rubens Paiva"
Carla Osmo é doutora em Direito pela USP e professora de Direito da Unifesp.
Pádua Fernandes é membro do Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais.
A atividade será realizada no jardim da Casa das Rosas. Não há necessidade de inscrição.
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