object(mysqli_stmt)#3 (10) { ["affected_rows"]=> int(1) ["insert_id"]=> int(0) ["num_rows"]=> int(0) ["param_count"]=> int(1) ["field_count"]=> int(13) ["errno"]=> int(0) ["error"]=> string(0) "" ["error_list"]=> array(0) { } ["sqlstate"]=> string(5) "00000" ["id"]=> int(1) }
São Paulo, 13 de Dezembro de 2015.
A Casa das Rosas está sempre aberta para receber visitantes interessados em conhecer e se apropriar da história da cidade. A participação da Casa na I Jornada do Patrimônio reafirmou nossa relevância para a memória dessa cidade assim como tantos outros.
O patrimônio material e imaterial de São Paulo é muito diverso em função da grande população que fez do lugar sua nova moradia. Sendo assim cada detalhe urbano ou regiões pouco habitadas são testemunhos de uma história. Para discutir memória, cultura e identidade, recebemos duas palestras programadas especialmente para a Jornada.
Renata Cardias inciou sua fala problematizando o direito à cultura e à memória. De acordo com ela, o acesso à cultura é o quesito inicial para que a própria comunidade conheçam sua história e portanto possam valorizá-la. Este apontamente é fundamental se considerarmos principalmente as comunidades marginalizadas cuja cultura é silenciadas. Ela problematizou também como a ação turística deve estar atenta para o respeito às identidades e cultura de um local um a vez que essa ação se relaciona diretamente com as manifestações de natureza material imaterial.
Neste ano de 2015 foi celebrado 15 anos das ações do poder público brasileiro em prol do patrimônio imaterial. Mais recente ainda são as políticas públicas à respeito da cultura popular enquanto valorização de cultura em mesmo patamar de cultura erudita. Essa nova perspectiva reivindica uma desconstrução de uma suposta hierarquia que institui “alta cultura” em por ser uma oriunda dos costumes, estéticas e crenças legitimadas por uma elite. É a partir dessa desconstrução que qualquer manifestação cultural é tão digna de ser considerada como tal desfazendo uma hierarquia de valor. O mesmo raciocínio se aplica aos patrimônios materiais, como edificações na paisagem de uma cidade, por exemplo. Afinal, porque uma casa, um monumento, um bairro ou um prédio possui um valor histórico menor do que outro?
1935 - Missão Folclórica liderada por Mário de Andrade, então Diretor do Departamento de Cultura da Cidade de São Paulo.
1951 - Instalação da Comissão Nacional do Folclore.
1979 - Fundação do Instituto Nacional do Folclore.
Renata também explicou as três modalidades de patrimônio sendo elas portanto:
Pronto a partir de 1862, o atual museu era a casa de verão da família imperial. Ao longo da sua existência a edificação foi teve diversos usos os quais Marcos pontuou bem detalhadamente.
A apresentação de Marcos focou no projeto “Som e Luz” realizado nos jardins do Museu Imperial. Ele apontou como os impactos positivos dessa atração fortalece a imagem da institucional do Museu.
Por fim, Marcos relacionou este caso a alguns exemplos de São Paulo.
A atividade rendeu muitas reflexões para o Núcleo Educativo cujo trabalho busca potencializar as relações de valor e significado entre os visitantes e o espaço.
Acima a educadora Luciana Félix integrante da equipe.
Este site utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.
Consulte sobre os Cookies e a Política de Privacidade para obter mais informações.